4.7.17

Consciência

.......................Nada.......................
Princesa Isaabel que nada 
Num treze de maio de nada
Razão do meu nada
Me deu liberdae e nada
Hoje não tenho nada
Tenho as mãos cheias de nada
Não sou ninguém não sou nada
Não existo nem nada
Não represento nada
Sou nada nada nada
Eta vida danada
Carlos de Assumpção, poeta.