12.6.11

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então, é isso:
minha liberdade é silenciosa;

e o manifesto não é nosso, é meu;

causas e causas,
e só o que me importa é a embriaguez,
o desatino,
um querer matuto, bruto,
tão bruto,
que é inocente
e louco.
Tudo em mim é vadio
e muito,
e pousa e voa,
a poesia é vadia
a alma,
o coração,
as horas. A vida.


E odeio políticagem!


P.S.: cansei, cansei, cansei...