
buquê.
do quê?
carinho.
issodequererentenderaprofundidadealheia
hádenoslevaraooutroextremodosejacoração.
Mas como escapar de sentir o peso
ou a leveza
de cada palavra ao vão?
A palavra não se satisfaz, nem a mão...
p.v
redenção é um gozo surdo e mudo.
Dia de inevitáveis retrocessos Dia de inevitáveis retrocessosDia de inevitáveis retrocessosDia de inevitáveis retrocessosdia de inevitáveis retrocessosDia de inevitáveis retrocessosDia de inevitáveis retrocessosDia de inevitáveis retrocessosaniversário.
Leve, como cabe ser. Verde, fresca, peito feito fruta, cabeça torta, olho no teto. Ar estendido no espírito e o tempo desagua com o gosto salgado de lágrima sóbrea, teimosa, retida.Só aflição tola, saudade tola, amor enorme, amor caído, comido, digerido.
Tudo dito do nada para o Nada, o fundo colorido de verdades milagrosas.
Respiração e dança são os únicos acertos até então, sendo que não dá pra tocar, nem ver, nem consertar. Não sabe o que é... Nasceu ontem e nasceu hoje,
amanhã é depois.
Requiem para uma flor °
Fruto do mundoSomos os homensPequenos girassoisDos que mostram a caraE enorme as montanhasQue não dizem nadaIncapaces los hombresQue hablam de todoY sufrem calladosr. seixas
O meu problema,é o excesso,o excesso,
de vírgulas.